sexta-feira, 31 de julho de 2020

Rotação por estações

O uso das tecnologias na educação é um tema que ainda gera muito debate. Nesta postagem vamos falar um pouco sobre a rotação por estações.
Para exemplificar um pouco mais a discussão, vamos acompanhar o vídeo abaixo:


QUEM SOU EU

Olá, eu nome é Ivan Claudio Guedes. 
Este blog foi construído como produto de um curso em EAD sobre o uso de blogs na educação.
Vou aproveitar este espaço para me apresentar.


Sobre a minha formação acadêmica:

Possui graduação em Geografia pela Universidade Guarulhos (2004) e Pedagogia pela Universidade Nove de Julho (2009). Pós graduação em Gestão Ambiental pela Faculdade Pe. João Bagozzi - Curitiba-Pr (2006). Mestrado em Geociências pela Universidade Guarulhos (2008) e doutorado em Geologia Regional na Universidade Estadual Paulista (UNESP-2014). Tem experiência na área da Educação, Geografia Física e Geologia, atuando principalmente nos seguintes temas: metodologia de ensino de Geografia, pesquisa científica, didática, educação ambiental, estudo do meio, avaliação escolar, avaliação de impactos ambientais, geomorfologia, análises fluviomorfométricas, neotectônica e paleossismologia. Atuou entre 2001 e 2016 como docente efetivo na Rede Pública Estadual de São Paulo ministrando a disciplina de Geografia (e exercendo funções da gestão escolar). Atualmente é professor do curso de Pedagogia da Faculdade Progresso e assessor pedagógico em escolas públicas e privadas e empresas. Tem experiência em educação a distância (EAD) como tutor e professor conteudista.

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Vou aproveitar e deixar meu link para o meu site e meu canal no youtube.


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segunda-feira, 6 de julho de 2020

Orientação e localização no espaço geográfico


Orientação e localização no espaço geográfico


Desde o início de sua história, os seres humanos criam mecanismos de orientação no espaço geográfico para se deslocarem de um local para outro.

Quando queremos nos orientar em relação às pessoas e aos objetos, é comum que no dia a dia usemos termos como “à frente”, “atrás”, “à direita”, “à esquerda”, “para cima”, “para baixo”, entre outros. Também empregamos elementos das paisagens como pontos de referência: “atrás da igreja”, “na frente do supermercado”, “vire à direita depois da ponte”, “à esquerda depois da praça”.

Mas como nos orientar em espaços maiores, como em alto-mar ou em um deserto, ou numa floresta densa, quando não existem pontos de referência? Há muito tempo, observando os astros, os seres humanos perceberam que é possível se orientar em espaços onde não existem pontos de referência conhecidos. Atualmente, além da observação dos astros pelos navegadores, as grandes embarcações contam com equipamentos tecnológicos de orientação, como GPS.



A ORIENTAÇÃO PELO SOL




Observando o Sol, o ser humano percebeu que esse astro surge (ao amanhecer) e desaparece (ao anoitecer) aproximadamente nas mesmas direções todos os dias. Com base nessa observação, foi determinado um conjunto de pontos de orientação, chamados pontos cardeais: leste, oeste, norte e sul.

A direção do Sol ao nascer ficou determinada como leste (L) ou oriente (que significa nascente). O lado oposto, em que o Sol desaparece, ficou determinado como oeste (O) ou ocidente (que significa poente). Foram também estabelecidos o norte (N), ou setentrional ou boreal, e o sul (S), ou meridional ou austral. Observe abaixo.




Estendendo o braço direito para a direção onde o Sol nasce, encontramos o leste (L). O braço esquerdo indicará o oeste (O).
À frente teremos o norte (N) e atrás, o sul (S). Representação para fins didáticos, sem escala.


Os pontos cardeais são:

  • Norte
  • Sul
  • Leste
  • Oeste